quarta-feira, 20 de janeiro de 2010





Eu te amo porque te amo,Não precisas ser amante,e nem sempre sabes sê-lo. Eu te amo porque te amo.Amor é estado de graça e com amor não se paga.Amor é dado de graça,é semeado no vento,na cachoeira, no eclipse.
Amor foge a dicionários e a regulamentos vários.Eu te amo porque não amo bastante ou demais a mim.Porque amor não se troca,não se conjuga nem se ama. Porque amor é amor a nada,feliz e forte em si mesmo.Amor eé primo da morte e da morte vencedor..Eu te amo porque te amo (Carlos Drummond de Andrade)E, não existe outra explicação.... Eu te Amo só porque TE AMO!!!

♥ AMANDA CHEGOU ♥

Amanda desejou nos mostrar o seu rostinho lindo um pouco antes do tempo e foi no dia 2 de Janeiro as 18:23 pesando 3,000 kg e 49 cm que chegava ao mundo a razão das nossas vidas!!!

E foi nesse momento que eu tive a certeza que o paraíso realmente existe..









quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

Meu twitter sumiu! :(

Olá mamães e cia!!
Ai gente,estou muito triste,confesso pra voces que apenas 1 pessoa sabee asenha do meu blog e q a mesma coincide com o meu twitter,e agora simplismente eu twitter não existe mais,fiquei triste,mas acredito que essa pessoa não faria algo tão sem nexo assim..
No mais um FELIZ ANO NOVO A TODOS!!!Nosso Natal foi maravilhoso,Amandinha tá quase chegando!!!

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

dias sem fim!!!

Oi meus queridos,hoje vim falar bastante,primeiro pra me desculpar,deixei de escrever né,mas é porque estamos numa maratona de nascimentos,consultas,confesso que estou ficando bem louca..Hoje pela manhã nasceu o Vitório,filho da minha querida amiga Susan e do Henrique,ao total já são 8 partos desde segundas,tirando as consultas viu,segunda cheguei em casa as 21:00,vida de médico,sim,eu sei,AMO o que eu faço,mas não esqueçam que eu tô grávida e cansada,gentee,as contrações não param..Falando nisso amanhã entramos na 33ª semana,VIIIIIIIIIIIIIVA!!!!Tô feliz,casa dia que passa eu penso que é um degrau que eu subo ao topo para encontrar o meu anjinho lindo,a minha amada a minha AMANDA!!!!Quando as pacientes reclama do fim da gestação,calor,inchaço,eu não dava muita atenção,gente agora eu vejo como é sofrido..Tô me sentindo imensa,muito inchada..Engordamos 7,5 kilos até presente momento e esperaamos não passar muito disso.
Sábado fui no chá de fraldas de uma amiga e paciente muitoo amada e queridona,a Lívia que está esperando o pequeno João Vítor,e encontrei lá a Manuella,que já está com 40 dias,filhota da minha outra amigona a Cris,fomos colegas no colegial,e sou médica dela,tiramos muitas fotinhos e ela me mandou elas por email,olha que fofa ela!!!Até me senti mãezona ao pega-la,que a Amanda seja assim..







LINDA!!

terça-feira, 8 de dezembro de 2009

a caminho do sonho


Entramos na 32ª semana,e estou cada dia mais ansiosa pela chegada da minha pequena..Com contrações,as Braxton-Hicks,hoje tive um pouco de sangramento mas indolor com as contrações,ela tá aqui bem,e está tudo normal conosco,graças a Deus.
Amanda esta cada dia tomando conta do meu coração que aliás é todo dela..
Na 32a semana a maioria dos bebês já está de cabeça para baixo no útero. Isso costuma acontecer por volta da 28a semana e eles permanecem nessa posição até o parto, mas há outros que ficam com a cabeça para cima por um período mais longo. São poucos os que permanecem nessa posição ou nascem sentados. A posição de cabeça para baixo chama-se vértex ou cefálica e a de cabeça para cima chama-se pélvica. Um bebê pequeno com bastante espaço no útero ainda poderá mudar de posição pélvica para a cefálica e vice-versa em algumas semanas. È fácil saber quando o bebê está na posição cefálica, porque você sentirá os pés dele chutando suas costelas, e não a cabeça, que é semelhante a uma bola compacta. Ao ficar de cabeça para baixo, o bebê a arremessa de encontro aos músculos elásticos do assoalho pélvico, primeiro com suavidade, e depois, ao se encaixar no fundo da pelve, cada vez com mais força. O bebê mede cerca de 28 cm da cabeça até as nádegas e pesa um pouco mais de 2 kg.O corpo de Amanda já está todo proporcional. As conexões do cérebro sempre mais complexas. A audição mais aguçada. Ela está inteiramente formada, mas ainda sem as reservas necessárias de gordura, que se desenvolverão nas próximas semanas.As ruguinhas do rosto quase desapareceram, deixando a pele do rosto mais esticada.

sábado, 5 de dezembro de 2009

PARTO COM PRAZER

O nascimento do filho Arthur, em 2007, trouxe à jornalista Luciana Benatti e ao fotojornalista da revista Época, Marcelo Min, uma experiência única na vida. Ela, por experimentar o parto com prazer. Ele, por traduzir pelas lentes de sua câmara fotográfica a emoção daquele momento. O resultado dessa experiência é o seminário “A redescoberta do prazer de dar à luz e um novo modelo de assistência obstétrica” e a exposição “Parto com prazer”, que aconteceram nesta sexta-feira (2), pela manhã, no Salão Nobre e no Espaço das Artes da Faculdade de Ciências Médicas (FCM) da Unicamp.

De acordo com Luciana, o parto, na cultura brasileira, é algo associado ao sofrimento, a um obstáculo que a mulher deve superar para ser mãe. Ao decidir pelo parto normal, a jornalista mergulhou nesse universo e descobriu que muitas mulheres optam por cesária por falta de esclarecimento. Ela própria, ao final da gestão, decidiu pelo parto humanizado, trocou de obstetra e teve o filho numa banheira hospitalar, sem intervenções desnecessárias. O acompanhamento foi feito pela médica e por uma doula, profissional especializada em dar acompanhamento físico e psicológico durante o parto.

A emoção tomou conta da platéia que lotou o salão nobre da Faculdade de Ciências Médicas da Unicamp na última sexta-feira (2/10) durante a apresentação do documentário Parto Orgásmico, que abriu a programação do seminário A redescoberta do prazer de dar à luz e um novo modelo de assistência obstétrica. O evento foi promovido pelo Programa de Pós-Graduação em Enfermagem e pelo Parto com Prazer. Dirigido pela doula e educadora perinatal norte-americana Debra Pascali-Bonaro, o filme mostra mulheres em êxtase durante o trabalho de parto.
Baseado em entrevistas com mais de uma dúzia de experts em atenção ao nascimento, o documentário defende que o parto é um momento único que pode e deve ser vivenciado com alegria. Mostra também como a sociedade moderna, por conta da excessiva medicalização da assistência, nega às mulheres essa importante experiência de vida.
Formado por mães com bebês, casais grávidos e profissionais de diversas áreas da saúde – enfermeiras, obstetrizes, fisioterapeutas, psicólogas e doulas, entre outras – o público se supreendeu com as histórias de mulheres que viveram o nascimento de seus filhos com prazer e alegria. Em seguida, um debate com seis especialistas em parto humanizado, mediado pela jornalista Luciana Benatti, revelou que é cada vez maior o número de mulheres que fazem questão de ser protagonistas do nascimento de seus filhos e apontou para a necessidade de mudança do atual modelo de assistência obstétrica no Brasil, que dificulta que a mulher assuma uma postura ativa.
Ao final do debate, o público prestigiou a abertura da exposição de fotos Parto com Prazer, do fotógrafo Marcelo Min, em cartaz até 30 de outubro no Espaço das Artes da FCM, na Unicamp.

“O parto é um acontecimento importante na vida de uma mulher e pode ser uma experiência prazerosa, vivida com alegria por toda a família. O pai participa ativamente nesse tipo de parto. O objetivo do seminário é difundir isso para mais pessoas”

RELATO DO PARTO DA LUCIANA:

Depois de mudar de médico com 36 semanas de gestação, Luciana teve um parto tranquilo e sem intervenções desnecessárias. “Senti muita dor, mas em nenhum momento isso significou sofrimento. Fechava os olhos para me concentrar melhor. Por alguns momentos, esqueci que havia outras pessoas na sala, uma cidade e um mundo lá fora.” O nascimento de Arthur, num parto natural hospitalar na água, em novembro de 2007, foi vivido com prazer e alegria.
Nunca tive vontade de falar sobre parto. Antes de pensar em engravidar, esse era um assunto incapaz de despertar em mim qualquer interesse. Sentia sim uma pontinha de medo, mas nunca dei muita atenção a isso. Parto normal ou cesariana, que diferença faz? O que importa, afinal, é o bebê nascer bem e saudável, acreditava.
Quando comecei a pensar em engravidar, bastaram algumas buscas no Google para me deparar com sites de grupos de apoio, como o GAMA, com informações indispensáveis sobre gravidez e parto. Começava ali, quase um ano antes de engravidar, minha busca por um parto tranquilo. Envolvida com a correria do dia-a-dia, no entanto, não consegui mergulhar de cabeça nessa leitura.
Meses depois, com o resultado positivo da gravidez em mãos, me vi sem saber com quem iniciar o pré-natal. A médica do convênio, com quem me consultava uma vez por ano para os exames de rotina, só tinha horário para dali a 40 dias. Peguei o livrinho do plano de saúde e percorri os nomes e endereços dos obstetras um a um. Selecionei os que atendiam em locais de mais fácil acesso e fiz uma busca no Google pelo nome dos médicos. Descobri três que eram professores universitários de instituições renomadas, com boa titulação na área de pesquisa. Liguei para os consultórios. O primeiro a ter horário foi o escolhido. Na época, considerei essa referência mais do que suficiente.
Logo na primeira consulta, perguntei sobre parto. Queria saber se ele fazia parto normal. ‘Sim, claro, parto normal é o melhor que existe.’ Dita assim, de forma tão categórica, essa resposta bastou para encerrar o assunto. Com o passar do tempo, à medida que minha barriga crescia, foram surgindo também algumas incertezas. Chegava ao consultório com uma porção de perguntas e saía sem respostas. Peso, pressão, altura uterina, tudo isso é muito importante. Mas não é o bastante. Eu precisava ir além: queria conversar sobre o que acontecia no meu corpo e na minha cabeça. Falar sobre o momento do parto. Expor minhas inseguranças e ser acolhida. Mas não encontrava nele um interlocutor. Suas respostas eram curtas e diretas, seguidas de um inevitável ‘E o que mais a senhora quer saber?’. Eu achava que esse era o estilo dele e acabava me conformando.
Até que o momento do parto, que sempre me parecera distante, ficou próximo. O médico atendia em duas maternidades conceituadas de São Paulo, ambas cobertas pelo meu convênio. Eu e Marcelo reservamos uma manhã de domingo para conhecê-las. Quando completei 33 semanas, fizemos juntos um curso de preparação para o parto e cuidados com o recém-nascido na maternidade escolhida. Falou-se pouco de parto. Quase nada. Lembro que muitas mulheres levantaram a mão quando a enfermeira perguntou quem ali queria o parto normal. Eu fui uma delas. Na época, acreditava que bastava a mulher querer – e combinar isso com o médico – para conseguir. Achava também que parto normal era sempre igual, que só havia um jeito de parir: no hospital, de camisolão, com anestesia, deitada numa cama, ligada a um monitor, com as pernas para cima. E desconhecia as intervenções de rotina, como a administração de ocitocina sintética e a episiotomia.
Assim cheguei, feliz e desinformada, ao final da gestação. Foi quando encontrei por acaso uma amiga que, ao me ver com o barrigão de sete para oito meses, me perguntou se eu queria um parto normal. Respondi afirmativamente. ‘E você já conversou sobre isso com seu médico?’ Disse que sim, claro, estava tudo combinado. “Mas você tem certeza? Muitos médicos apenas dizem que fazem…”
Logo de cara, sua dúvida me causou irritação. Num segundo momento, passou a fazer algum sentido. Ficou dias ecoando na minha cabeça. Lembrei-me de amigas que queriam o parto normal e acabaram em cesárea: todas atendidas por médicos em quem confiavam, superfavoráveis ao parto normal, credenciados nas melhores maternidades. Qual seria, então, o motivo dessas cesáreas?
Resolvi correr atrás de informação. Conversei com amigas, entrei em sites de grupos que lutam por mudanças no modelo de atendimento ao parto, li relatos de mulheres sobre sua experiência de dar à luz. A internet está cheia de depoimentos assim, basta querer encontrá-los. A cada dia, fazia uma nova descoberta. Seguindo a indicação daquela amiga, cheguei a uma médica humanizada.
Falamos abertamente sobre parto, de uma maneira que eu sequer imaginava que fosse possível. Discutimos a necessidade ou não de analgesia e outras intervenções. Eu e o Marcelo gostamos muito e saímos dispostos a bancar a mudança de médico, embora a apenas um mês do parto.
Para que não restassem dúvidas, voltamos ao obstetra do pré-natal e lhe fizemos perguntas mais específicas: 1. Qual a sua taxa de cesárea? 2. Você faz episiotomia de rotina? 3. Preciso mesmo tomar anestesia? As respostas: 1. Hoje as mulheres preferem marcar a cesárea por ser mais conveniente, poder escolher a data, chamar os parentes, fazer o mapa astral do bebê. 2. Sim, claro, a episiotomia é um corte regular, facilmente suturado. Se não for feita, pode haver uma ruptura irregular até o ânus, mais difícil de suturar. 3. Não existe parto sem anestesia. E continuou: “Por que você está tão preocupada com o parto? Cuide das roupinhas e da decoração do quarto e deixe isso comigo.” Não voltei mais ao consultório. Ele não me procurou para saber por quê.
Um mês depois, quando completei 40 semanas de gestação, Arthur veio ao mundo num parto natural hospitalar na água, sem anestesia, sem episiotomia, sem nenhuma intervenção médica desnecessária. O trabalho de parto se iniciou espontaneamente, a bolsa rompeu naturalmente, as contrações seguiram seu curso normal, o bebê saiu devagar, sem provocar laceração no períneo.
O nascimento do nosso filho foi um acontecimento natural, emocionante e transformador. E, o que é muito importante, não por isso menos seguro: abrir mão da medicalização excessiva não significa correr riscos desnecessários. A chegada de Arthur foi um momento vivido com prazer e alegria.

Depoimento extraído do livro Parto com Prazer, de Luciana Benatti.


Foto:Parto hospitalar normal / nascimento da Lara.

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

Drenagem Linfática na gravidez



A drenagem tá sendo uma grande aliada na minha gestação..Diminui o inchaço,diminui os desconfortos,é uma delicia..Vale a pena conhecer um pouco mais sobre a técnica para gestantes que é muito mais que um simples modismo,é qualidade de vida!
Dois hormônios são responsáveis pela retenção de líquidos, que deixa, principalmente, as pernas e pés inchados. Na gravidez, é a progesterona. Na fase de amamentação, a prolactina.
Através de massagens, com uma leve pressão, o profissional direciona o excesso de líquido para os gânglios linfáticos, que, por fim, é eliminado pela urina.Além de desintoxicar e melhorar a circulação nos tecidos, a drenagem também relaxa e diminui os desconfortos que surgem na hora de dormir, como sensação de pernas pesadas e falta de posição ao deitar.
Todo cuidado é pouco na escolha do profissional.É importante procurar pessoas treinadas para atender mulheres grávidas (um fisioterapeuta ou um esteticista, orientados pelo obstetra) porque existem pontos específicos a serem tratados, e com a pressão certa.”
A drenagem malfeita pode estimular contrações uterinas, comprometer a circulação e até causar hematomas.
Bom fim de semana!
Dra.Fernanda
 

  ©Template designer by Ana by anA.